Théo de Aurora

      Théo de Aurora


Criado como nobre na cidade nariana de Aurora, Theo Evangelos, era o terceiro filho do Senhor local e se preparava para ser o Alcaide de Aurora, quando teve que ir para o exílio durante a tomada da cidade pelos fundamentalistas. Hoje, utilizando o nome de Théo de Aurora, vive em um povoado perto de Gibaltar. 

Background


Era tradição na nobreza nariana que o primeiro filho deveria ser treinado para servir como Senhor da Guerra, controlando os exércitos locais, o segundo filho controlaria a Armada Naval de sua cidade, enquanto o terceiro filho assumiria o cargo de Alcaide, governando a cidade. Na ausência de um, os cargos se acumulariam com o filho mais velho.

Nascido em 434, como terceiro filho da nobreza de Aurora, Théo, apesar de mirrado,  foi considerado um milagre devido a alta idade de seu pai.

Cresceu sem sair da cidade, e apesar de ser sempre saudável, por não apresentar o porte dos outros irmãos, foi sempre mantido dentro da cidade e de preferência dentro do palácio.

O escritório do seu pai, onde estavam os livros e mapas do mundo recolhidos a partir do comércio ou das conquistas militares, remetiam sobre a história do mundo e os acontecimentos. Investigando as cartas que seu pai recebia mais os contos ouvidos na cidade, ele construía em sua mente o mundo, imaginando os outros continentes.

Aos 18, em 452, viu o crescimento de sua cidade quando ocorreu a expulsão dos Piratas Bukar de Bel Ak Ra. Sem piratas o comércio se tornou próspero e o mundo estava melhor. Ele também estava se preparando para assumir o seu papel como Alcaide de Aurora, e começava a explorar as possibilidades de desenvolver sua cidade com mudanças radicais baseadas no que havia de melhor fora.

Mas a prosperidade foi curta, em 453, enquanto o Império se formava nas ilhas do sul, iniciava a guerra civil nariana, e seu pai e irmãos foram à luta contra os fundamentalistas assim como muitos da sua região. 

Ainda sem preparação, ele assume o cargo, e inicia o seu projeto de reforma, abrindo a região para não humanos habitarem ela, em especial conjuradores mágicos. Para isso ele corta gastos desnecessários para financiar a migração do seu público-alvo.

Em 455 a guerra atinge a porta de Aurora, e ele é forçado a abandonar a cidade enquanto os fundamentalistas tomam ela. Ele pega um barco para Orencia e depois vai para Gibaltar.

Lá se isola em um povoado e com o resto da economia que tem compra um grimório e outros livros de magia, e passa a se dedicar a aprender magia de forma autodidata.

Em 456 consegue conjurar sua primeira magia, e volta a pensar grande, em recriar Aurora e um Instituto Mágico ao mesmo tempo que inicia seu estudo de manipulação do tempo, a fim de um dia conseguir mudar o passado da perda de sua cidade para os fundamentalistas.


Théo de Aurora



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